terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Aprendizados de um Professor de Sociologia

( Por: Ricardo de Moura Borges)

O Senhor trabalha de dentro pra fora. 
O mundo trabalha de fora para dentro. O mundo
tira as pessoas das favelas, Cristo tira as favelas de dentro das pessoas,
e depois elas mesmas saem das favelas. O mundo molda o homem, mudando seu meio, Cristo
muda o homem, e depois muda o meio. O mundo determina o 
comportamento humano, mas Cristo pode mudar a natureza do homem.
( Ezra Taft Benson) 

        Este breve relato de experiência tem por finalidade refletir sobre pontos existenciais vivenciados por um professor de sociologia e filosofia. Um ano de muitos desafios, alegrias e amadurecimento pessoal, profissional e espiritual. É assim que destacamos o ano de 2019. Penso que a palavra chave para o enfrentamento das dificuldades foi PERSEVERANÇA, mas também é necessário destacar as adversidades vivenciadas durante esse período, dai destaco cinco inimigos no ambiente de trabalho dos quais aprendi a lutar e a perceber que tudo é uma questão de reflexão e amadurecimento.
      O filósofo grego Aristóteles nos ensina que: " Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito". Nesta perspectiva o primeiro passo eficaz foi moldar os hábitos para uma vida disciplinada de estudos e a partir dai perceber que o ambiente de trabalho é algo vivo, que flui, sendo assim, aprendi que a escola é um laboratório de experiências diversas, onde nós professores somos protagonistas, onde somos pesquisadores constantes, Eis ai a primeira mudança de perspectiva, e o combate ao primeiro inimigo encontrado que foi a PREGUIÇA. 
        Quando nos colocamos no território do novo, do desconhecido surge o MEDO E A INSEGURANÇA, estes provavelmente são os dois piores inimigos que enfrento todos os dias, ao partir para novas experiências educacionais, tais como o PROJETO JORNAL O CORUJINHA, houve a manifestação destes durante um bom período de tempo, mas que foi sendo modificado pela SEGURANÇA de que estava no caminho certo, a partir do momento que percebi que a aprendizagem de fato aconteceu em vários âmbitos atingindo uma mudança de perspectiva, principalmente para o mim sobre o campo da sociologia. Um pensador uma vez disse: " Não conheço nenhum fato mais encorajador que a inquestionável capacidade humana de aceitar a própria vida através do esforço consciente" ( HENRY DAVID THOREAU), e quando racionalizamos os problemas, identificamos os problemas a partir de um diagnóstico válido, passamos a caminhar com os pés firmes, mesmo diante das adversidades.
            Quando criança ouvi uma pequena anedota que do qual apliquei como regra fundamental para superar os problemas na vida adulta. A anedota de forma resumida, apresenta-se no seguinte:
            Em certo tempo houve um desafio entre uma raposa muito rápida e ágil e um sapo que não pulava tão alto assim.  Ambos teriam que ser submetidos a uma corrida e venceria quem chegasse primeiro na linha de chegada. A multidão que era composta de diversos animais da floresta estava eufórica para ver de cara aquilo que pensavam, ou seja, que o sapo perderia feio naquela corrida. Muitos bradavam:
         - Ele não tem capacidade! 
         - Ele não não tem as habilidades da velha raposa!
         - Ele possui deficiências insuperáveis!
         - Ele é muito burro e vai se perder no caminho!
         Foi dada a largada. O senhor Leão soltou seu rugido e assim começaram. A raposa perspicaz com sua velocidade saiu em disparada, a multidão eufórica elogiava seus movimentos rápidos. O sapinho lá a atrás seguiu o caminho e além de seu percurso vagaroso foi aturdido por diversas palavras de desânimo. ( E quantas vezes em nossa vida quando iniciamos uma corrida com o objetivos em mente não encontramos "amigos" que na verdade dizem que é impossível, que não somos capazes de vencer).
            Mas algo começou a surpreender a multidão e a raposa, o sapinho se mantinha firme em seu objetivo, pulando, saltitando e firme em seus passos. Isso desestabilizou a raposa. Esta por sua vez começou a juntar pedras no caminho para dificultar o trajeto do pobre sapinho e a multidão começou a desvaloriza-lo ainda mais, gritando e berrando:
          - Você é um inútil, não vai conseguir!
          - Faremos de tudo para você não chegar no fim desse trajeto!
         - Você não tem capacidade, desista enquanto é tempo!
        E o sapinho firme em seu trajeto continuou até o momento que a raposa que era veloz ficou cansada de tanto correr e atrapalhar a vida do pobre sapinho. No final ele ganhou a corrida.
          A imprensa da floresta foi curiosa atrás do sapinho para entender como ele ganhou uma corrida tão difícil, praticamente impossível. O mesmo foi questionado pelo senhor Macaco:
           - Senhor sapo, como você conseguiu chegar ao trajeto. Quando nosso câmera o senhor Gavião estava filmando todo o trajeto, ele percebeu que mesmo diante das vaias da multidão vocês tava a sorrir, a cantarolar e a seguir FIRME  o seu trajeto.
             O sapinho suspirou mas nada respondeu. E continuaram as enxurradas de perguntas enquanto colocavam a medalha de ouro no sapinho e perceberam um fato!
         O sapinho era SURDO. Pelo fato de ser surdo o sapinho não internalizou a negatividade vinda de fora, tinha como ponto interno o desejo de vencer, estava decidido a dar o melhor de si, pois apenas ele sabia realmente de suas capacidades e Deus o havia feito um campeão. Um campeão de si mesmo. O sapinho tinha um objetivo em mente, manteve seu foco, começou com UM OBJETIVO EM MENTE, e começou pelo mais importante. 
    Este breve conto é motivacional principalmente para enfrentarmos as CRÍTICAS NÃO CONSTRUTIVAS, muitos chamam de críticas destrutivas. Justamente foi ai que percebi que devemos não procurar a vencer o outro, pois isto muitos já fazem, mas vencer a nós mesmos, no fim de ano percebemos que conseguimos crescer, amadurecer e respeitar o diferente. Afinal, devemos todos nós sermos iguais? Pensarmos iguais? Nós colocarmos como superiores a outros? Partindo desse princípio e indagações percebemos que a mudança parte de dentro de si.
         O sapinho soube trabalhar seu emocional, estava fortalecido por dentro e nada poderia derruba-lo de seus objetivos. A raposa talvez teria ganhado a corrida mas não o fez porque estava preocupado em destruir a vida do pobre sapinho.
        A busca pela construção da sinergia nos faz indagar: a sinergia poderia criar um roteiro para uma nova geração - uma geração mais voltada para servir e contribuir, que fosse menos protetora, menos antagônica, menos egoísta: uma geração mais aberta, mais confiante, mais confiável; menos ofensiva, desconfiada e politica: mais amorosa, mais dedicada e menos possessiva e crítica? (p.322 - COUEY). 
          E para finalizar não destacamos que estes estão superados mas que surgirão novos desafios e todos estes dos quais seremos amparados pela aprendizagem durante o processo vivenciado. Cada vivência é um aprendizado. Cada aprendizado um amadurecimento. Cada amadurecimento ajuda a combater o quinto inimigo que encontrei que é o  EGOISMO.  Viver em uma sociedade que valoriza o ter em detrimento do ser, o pensamento individualista, as minhas "verdades" é um desafio constante. Desde o inicio de meus estudos acadêmicos percebo que é necessário combatermos a indiferença, o egoismo, o desrespeito. E o primeiro passo e sairmos de nossas redomas e ir ao encontro do outro. Mas COMPREENDER primeiro para depois ser compreendido não é fácil, tendo em vista que muitas vezes não ouvimos o outro, mas o escutamos e logo jogamos nossas respostas prontas e acabadas, sem se interessar pelo universo do outro. Cada pessoa é um mundo. Augusto Cury diz: " não existem portas que não sejam abertas, existem chaves erradas paras estas portas". E onde encontrar essas chaves corretas?
          O filósofo e matemático Pascal uma vez disse : " O coração tem razões que a própria razão desconhece", e nos inúmeros projetos desenvolvidos no ambiente escolar dentre eles o Jornal O Corujinha e o Teatro no Dinamismo Escolar aprendi que é necessário primeiro compreender para depois ser compreendido. Muitos de meus métodos não funcionaram porque pensava que estava pronto e acabado com a formação universitária e tinha todos os meios para promover o ensino - aprendizagem com os alunos. Mas sem escutá-los, sem promover o diagnóstico, sem notar que a turma e heterogênea e que cada um tem sua história de vida, a aprendizagem se tornou inviável. Contudo, foi por meio dos projetos citados acima que percebi a mudança que houve na forma do processo de ensino aprendizagem, pois por meio do Jorna e do Teatro o aluno passa a ser estudante, ou seja, aquele que pesquisa, que contribui como sua aprendizagem. E o professor de sociologia? Este passa a ser um mediador do conhecimento, que aponta e direciona o caminho para aproximar o estudante do conhecimento. 
             Saliento que houveram diversas oportunidades de aperfeiçoamento na vida educacional e estas são de grande valia, desde o PIBID ( Program Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência) e o Grupo de Teatro vivenciados na UFPI, as técnicas de teatro vivenciadas com o professor Gomes Campos no ICESPI, os Estágios, principalmente esse ultimo que vivenciei no Grupo Cultural Admó em Picos, no Estágio Supervisionado em Diferentes Contextos, nas rodas de conversa e discussão/ escuta no Mestrado em Sociologia, as reuniões de pais e professores vivenciados no ambiente de trabalho. O saber escutar o anseio, perspectivas e sonhos de alunos e professores. Tudo isso é um somar de experiências que agregam e são resinificados, chegando a conclusão de que estamos constantemente em processo formativo. O professor de sociologia em uma relação dialética ensina, e ao ensinar aprende, e ao aprender dá novos sentido ao seu processo de ensino aprendizagem. 
                

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Jornal O Corujinha - 20ª edição - Novembro / Dezembro de 2019



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domingo, 6 de outubro de 2019

Jornal O Corujinha - 19ª edição - Outubro de 2019





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terça-feira, 17 de setembro de 2019

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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Jornal O Corujinha - 18ªed. - Setembro de 2019




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sábado, 3 de agosto de 2019

Jornal O Corujinha - 17ª edição - Agosto de 2019




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domingo, 30 de junho de 2019

Jornal O Corujinha - 16ª edição - Julho 2019



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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Jornal O Corujinha 15ª Edição - Junho 2019



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quarta-feira, 1 de maio de 2019

Jornal O Corujinha - Maio de 2019





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terça-feira, 2 de abril de 2019

Jornal O Corujinha Abril de 2019



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segunda-feira, 4 de março de 2019

Jornal O Corujinha - Fev./Mar. 2019





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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O que fazer quando nos deparamos com um texto difícil?

       
Prof. Ricardo de Moura Borges. 



        Os textos são formas de expressar o mundo em que vivemos. Muitos escritos são apaixonantes, pois cativam o leitor na primeira lida, desde os títulos que chamam a atenção. Em tempos hodiernos presenciamos uma grande disseminação de livros entre todos os meios da população.      Vemos revistas de jornais com uma grande soma de livros, e ainda podemos baixar em nossos dispositivos eletrônicos muitos livros digitais, ou mesmo fazer compras pela internet. Mas podemos afirmar que comprar livros significa que estamos lendo mais? E que os livros disseminados em sua grande maioria produzem um conhecimento consistente?
      Percebemos que estamos envoltos em um mundo de frases feitas, de frases disseminadas, que quando chegamos perto e partimos para uma discussão mais sólida, muito se pulveriza no ar. Entendemos que o meio midiático produz e seduz as massas para a compra de livros de leituras fáceis que ajudam o leitor a entender o pensamento o mais rápido possível, apresentando fórmulas milagrosas para os problemas existências.
      E quando chegamos na acadêmia, quer seja nos cursos de graduação ou pós graduação, nos deparamos com textos diferentes daqueles apresentados ao nosso cotidiano. Autores que nunca ouvimos falar e agora se fazem presentes na realidade universitária. O que fazer? Abandonar os prolegômenos kantianos? Jogar fora os livros de  Eric Hobsbaw ? Nos enclausurarmos nas leituras fáceis apresentadas pelo jogo de mercado? 
    Pensamos que a melhor saída é buscar o conhecimento, e para atingi-lo, devemos buscar constantemente os caminhos metodológicos para tal. Orgulhar-se de passar uma manhã e tarde de um dia qualquer em apenas poucas páginas de autores consagrados, e perceber que nosso cérebro aos poucos está processando determinado conhecimento e produzindo questionamentos sobre determinado texto. Mas, em uma sociedade imediatista, onde o tempo encurtou-se devido as inúmeras atividades corriqueiras, isso é possível?
     Tudo é questão de prioridades, pois fazemos o nosso próprio tempo. Ao sentar-se numa cadeira para estudar determinado conteúdo, percebemos que passamos alguns minutos inquietos, procurando uma borracha, indo ao banheiro, ou tomando um copo de água. E quando nos damos conta, já tem passado uns vinte minutos, ou mais, até que nos adaptamos a abrir aquele livro que de início nos apresenta como enfadonho, cheio de palavras desconhecidas. Com a ajuda do dicionário, vamos procurando o significado dessas palavras, e percebemos que é necessário um dicionário especifico para o assunto estudado. 
      Depois vem o momento de loucura. Que é quando começamos a conversar com nós mesmos, como se o autor estivesse ali presente, iniciamos um diálogo com nossos pensamentos. Parece que nosso cérebro está inchado de conhecimento. E começamos a pensar: o conhecimento não tem massa, nem peso. Por que isso acontece? E ao final do dia percebemos que foi proveitoso o diálogo com aquele texto complexo, e que precisamos reler mais e mais, para extrairmos conhecimentos que até então não havíamos percebido.
        Daí, percebemos que somos como o filósofo Sócrates, que ao reconhecer a própria ignorância foi reconhecido como sábio. De tal forma reconhecemos o quanto não sabemos, e o quanto precisamos buscar constantemente, mergulhar no oceano de conhecimento trazido pelos livros densos e provocantes. A leitura proporciona encantamento e abre o horizontes para novas perspectivas. Uma boa leitura, feita de forma profunda e acurada provoca estranhamento e possibilidades para novas produções em relação ao cotidiano. Dessa forma, Heráclito (filósofo grego), estava certo ao afirmar que tudo fluí, pois não somos mais o mesmos de ontem, a cada livro lido, a cada experiência de mundo vividas mudamos o nosso olhar e transformamos as nossas perspectivas. 
     Concluímos caro leitor, fazendo um convite para que possamos em 2019 disponibilizar e problematizar o conhecimento que nos é apresentado. Boa leitura e até as próximas edições. 

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Lista de Livros que li no ano de 2018

Lista de Livros que li no ano de 2018

Professor Ricardo de Moura Borges.

1 - CALAINHO, Daniela Buono. História Medieval do Ocidente. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 124 p.
Início da Leitura: 01/01/2018
Término da Leitura: 07/01/2018

2 - MICELI, Paulo. História Moderna. São Paulo: Contexto, 2016. 157p.
Início da Leitura: 08/01/2018
Término da Leitura: 14/01/2018

3 – MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. São Paulo: Pé da Letra, 2010. 126p.
Início da Leitura: 14/01/2018
Término da Leitura: 21/01/2018

4 – BOTELHO, José Francisco. A Odisséia da Filosofia: Uma Breve História da Filosofia. São Paulo: Abril, 2015. p. 251.
Início da Leitura: 22/01/2018
Término da Leitura: 26/01/2018

5 – REZENDE, Antônio ( Org). Curso de Filosofia: para Professores e alunos do curso de segundo grau e de graduação. 13ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. p. 311.
Início da Leitura: 27/01/2018
Término da Leitura: 04/01/2018

6 – RODRIGUES, Edile Maria Fracaro. Fundamentando Pedagogicamente o Ensino Religioso. Curitiba: InterSaberes, 2013. p. 173.
Início da Leitura: 05/ 02/ 2018.
Término da Leitura: 11/02/2018.

7 – ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. São Paulo: Globo, 2000. p. 118.
Início da Leitura: 12/02/2018.
Término da Leitura:  17/02/2018

8 – FORTES, Luís Roberto Salinas. O Iluminismo e os Reis Filósofos. São Paulo: Brasiliense,2004. 92 p.
Início da Leitura: 01/03/2018.
Término da Leitura: 02/03/2018.

9 – ZORZI, Analisa. Metodologia do ensino em Ciências Sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013. 115 p.
Início da Leitura: 04/03/2018.
Término da Leitura: 20/03/2018.



10 – Weisheimer, Nilson [et all]. Sociologia da Juventude. Curitiba: InterSaberes, 2013. 202 p.
Início da Leitura: 23/04/2018.
Término da Leitura: 28/04/2018.

11- WEBER, Max (1864-1920). A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 11ªed. São Paulo: Pioneira, 1995
Início da Leitura:  03/05/2018
Término da Leitura: 12/05/2018

12- RODRIGUES, Antônia Zeneide. Redes Sociais e Novas Sociabilidades: os usos do Facebook por Jovens de Forquilha – CE. Natal: Caravela Cultural, 2016. 150 p.
 Inicio da Leitura:  13/05/ 2018
Término da Leitura: 20/05/2018

13 – HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na Sociologia. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 223 p.
Início da Leitura: 22/05/2018;
Término da Leitura: 03/06/2018;

14 – KIELING, Francisco dos Santos ( et all). Ciências Sociais nas Organizações. Curitiba: InterSaberes, 2013. 134 p.
Início da Leitura: 01/07/2018;
Término da Leitura: 31/07/2018;

Feliz PEC 2019


Que o ano de 2019 seja de muitas produções acadêmicas entre todos os agentes que compõe a Escola Pedro Evangelista Caminha - Geminiano - PI.